A gente vivenciou uma situação caótica no Rio de Janeiro, na região serrana,onde pessoas morreram soterradas e perderam suas casas,tudo por conta das fortes chuvas, que tomou conta de áreas consideradas de risco. A pergunta que não quer calar? O poder Público tem responsabilidade nisso,uma vez cientes de previsões meteorológicas por que não intervieram e removeram essas famílias dessas áreas? O discurso das autoridades não convence: "choveu muito nesse verão"- sempre é o mesmo palavreado e nada é feito para conter ou minizar o trama dessas famílias.
O mesma situação das cheias ocorreu na Áustralia,só que a estrutura política de planejamento ajudou e muito,os números de vítimas e mortes foram pequenos com relação ao Rio. Ou seja,se o estado do Rio de Janeiro tivesse uma organização similar na agenda,talvez não efitasse os desastres,mas não chegariam a númreros expressivos de vítimas e mortes,foram mais de 500 óbitos.
Todo verão,São Paulo é outro estado da federação brasileira,que sofre com os estragos causados pelos temporais,onde o trânsito fica intransitável , casas submersas e pessoas tendo contado com água da chuva,correndo grande risco de contrair doenças. Muita gente perde tudo,carro, móveis e muitas vezes resultando em morte. É comum nos noticiários, moradores ilhados e idosos sendo socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Sem falar dos deslizamentos de morros e inundações ribeirinhas,onde famílias convivem a margem de córregos-áreas de extremo risco.
Essas cenas são rotineiras nas grandes capitais do país,o que mostra que é necessário um trabalho integrado com os estados e governo federal,pois culpar a força da natureza não resolve nem minimiza a situação. Uma estratégia bem feita e aparelhada pode contribuir e muito no desenvolvimento e evolução no que se refere a prevenção de desastres naturais. A começar mapear as áreas de risco, retirar famílias desses lugares,construir piscinões e investir em obras semelhantes aos países desenvolvidos,que investem pesado contra as enchentes com o foco de minimizar seus efeitos negativos.
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